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Saudações Vascaínas.

segunda-feira, 9 de junho de 2008


VASCAÍNOS, A MATÉRIA REPRODUZIDA ABAIXO NÃO É NOVA, MAS É ATUAL


Neste domingo o Sr. Wilson de Souza Mendonça protagonizou a maior vergonha dentre as que ele já tem o hábito de fazer contra o VASCO DA GAMA. Após a tentativa de dar um gol ao time do Cruzeiro através de um pênalti duvidoso, em que a falta foi cometida fora da área, Tiago em intervenção, pegou a cobrança do "penal" e ainda defendeu outro tiro à queima-roupa de Guilherme, o juiz marcou de maneira grotesca uma infração do goleiro Tiago, quando após de tocar na bola e deixá-la no campo, tornou a pegá-la.


É nesse instante que vem a "má fé" desse senhor.


Em entrevista ele diz que o goleiro ficou de posse da bola por mais de 6 segundos, depois, através do quarto árbitro disse que Tiago teria feito a defesa, jogado a bola no campo e pegado novamente.


Tirem suas conclusões, mas para isso reveja matéria do site oficial do VASCO sobre os "erros" de arbitragem:


07/09/2007 -

No mínimo 12 pontos do Vasco escorregaram pelas mãos da arbitragem no Brasileirão


Que o Vasco vem sendo prejudicado constantemente pelas arbitragens do Campeonato Brasileiro todo mundo já sabe. Colocando na ponta do lápis, a equipe do site oficial do Vasco apurou que pelo menos 12 pontos foram tirados do Gigante da Colina devido aos erros de arbitragem na competição: (2 contra o Náutico, 2 contra o Fluminense no 1º turno, 1 contra o Cruzeiro, 1 contra o Palmeiras, 2 contra o Figueirense, 2 contra o Sport, 2 contra o Fluminense no 2º turno), sem contar os erros de algumas outras partidas. Foram constatadas falhas grotescas em pelo menos 10 das 23 partidas disputadas pelo clube no Brasileirão 2007.


Confira os erros:


3ª rodada Náutico 2 x 2 Vasco

Árbitro: Domingos de Jesus Viana Filho (PA)


Bem que o juiz paraense Domingos de Jesus Viana Filho tentou, mas não foi dessa vez que o Vasco perdeu a invencibilidade no Campeonato Brasileiro. Com dois atletas expulsos e uma arbitragem de enervar, o Vasco empatou com o Náutico por 2x2 na tarde deste domingo (27/05) no Estádio dos Aflitos, em Recife-PE, pela 3ª rodada da competição. No primeiro minuto, o árbitro Domingos de Jesus Viana Filho ignorou falta em Abedi ao lado da área do Náutico e, no contra-ataque da equipe alvi-rubra marcou duas infrações consecutivas do zagueiro Júlio Santos, aplicando-lhe o primeiro cartão amarelo e na seqüência, o vermelho. Com isso, o técnico Celso Roth teve que tirar o estreante Martín García para recompor a defesa com o zagueiro Fábio Braz. O juiz paraense continuou invertendo faltas sempre a favor do time da casa e ignorou qualquer punição para o volante Elicarlos, que acertou a perna de André Dias na entrada da área. Antes de terminar a primeira etapa o árbitro voltou a aparecer. Após os três minutos de acréscimo, o juiz paraense não marcou falta em Abedi e permitiu o ataque ao time pernambucano. Com o erro do Náutico, André Dias partiria livre em direção ao campo adversário, mas dessa vez, o Sr. Domingos de Jesus Viana Filho resolveu apitar o fim do 1º tempo. O Náutico empatou logo no início do 2º tempo. Roberto Lopes deslocou Marcelinho na área. Pênalti que Marcel converteu. A polêmica arbitragem manteve sua postura e não marcava faltas para o Vasco no ataque, fazendo com que a equipe pernambucana mantivesse a posse de bola e pressionasse o time cruzmaltino. Aos 15 minutos, o árbitro apitou falta de Guilherme ao lado da área. Hamilton cruzou e Cris, de cabeça, virou a partida. Apesar da infração ter sido corretamente marcada, o juiz paraense ignorou duas faltas semelhantes sobre o lateral-esquerdo vascaíno ao lado da área do Náutico no decorrer da partida. Quando o bom momento indicava uma possível virada cruzmaltina, o árbitro tratou de atrapalhar os planos mais uma vez. Aos 40 minutos, o juiz expulsou Fábio Braz em falta que o zagueiro sequer cometeu, deixando o Vasco com 9 em campo.


4ª rodada Vasco 1 x 1 Fluminense


Árbitro: Alicio Pena Júnior (MG)


Na tarde deste domingo (03/06), o Vasco empatou por 1x1 com o Fluminense pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro no Maracanã. O gol vascaíno foi marcado por Abedi. Rafael, que deveria ter sido expulso 13 minutos antes do gol tricolor, empatou para o Fluminense. Aos 6 minutos, o zagueiro Ânderson adiantou a bola na entrada da área. Morais se antecipou e foi chutado pelo defensor na perna direita. Minutos depois, no campo de defesa do Vasco, o lateral Rafael parou um contra-ataque com violência e não foi punido pelo árbitro. Aos 26, o mesmo Rafael atingiu Guilherme com força desproporcional e dessa vez recebeu o cartão amarelo. Mais uma vez se a regra fosse cumprida contra adversários do Vasco, o lateral tricolor deveria ter sido expulso. Aos 29 minutos, o Gigante da Colina abriu o placar. Abedi fez grande jogada individual e bateu forte da entrada da área. A bola entrou no canto direito de Fernando Henrique. O meia vascaíno homenageou o filho, que sofre de leucemia, com o gol e recebeu o cartão amarelo. Na única jogada de perigo do Fluminense, Rafael, que deveria ter sido expulso 13 minutos antes, empatou de cabeça.


12ª rodada (Jogo antecipado) Botafogo 4 x 0 Vasco


Árbitro: Paulo César Oliveira (SP)


No duelo de líderes do Campeonato Brasileiro, o Vasco foi surpreendido no começo da partida. Aos 2 minutos, o árbitro Paulo César Oliveira marcou a favor do Botafogo, uma falta sofrida por Renato na intermediária. Depois da cobrança, Zé Roberto recebeu na direita, empurrou Thiaguinho e cruzou na área. Dodô dominou e soltou a bomba no ângulo esquerdo de Sílvio Luiz para abrir o marcador. Aos 10, Abedi chutou de longe e a bola explodiu no travessão. Dois minutos depois, Dodô, impedido, fez o quarto do Botafogo.


6ª rodada São Paulo 2 x 0 Vasco


Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)


Aos 6 minutos, Marcelinho cruzou da direita e a bola bateu no braço de Miranda e saiu. O árbitro marcou apenas escanteio para o Vasco. 8ª rodada Cruzeiro 3 x 1 Vasco Árbitro: Lourival Dias Lima Filho (BA) O time vascaíno jogava bem e não dava oportunidades ao Cruzeiro. Aos 25 minutos, Conca lançou Martín García mas o auxiliar marcou impedimento inexistente quando o colombiano sairia na cara do gol. Aos 28, Dudar errou o tempo da bola e na proteção da bola dentro da área, o juiz apitou pênalti sobre Roni. O zagueiro, que não era o último homem (o goleiro Sílvio Luiz estava entre o atacante cruzeirense e o gol), foi expulso. Aos 36 minutos mais um erro contra o Vasco. Thiaguinho lançou Martín García. Outra vez o auxiliar marcou impedimento inexistente quando o vascaíno sairia na cara de Gatti. Com um a menos, o Vasco segurava bem o empate no 2º tempo e voltava a ser prejudicado pela arbitragem como tradicionalmente ocorre nas últimas edições do Campeonato Brasileiro. Hérick calçou Martín García e não recebeu o cartão amarelo. Renan, que já tinha cartão, entrou de forma sola na canela de Roberto Lopes, a três metros do árbitro, que sequer marcou a falta. Em duas oportunidades de falta perigosa para o Vasco, a barreira cruzeirense ficou próxima do cobrador. Na 1ª, Conca acertou a barreira. Na 2ª, Marcelinho cobrou para fora. Aos 44, o árbitro Lourival Dias colocou a barreira do Vasco na distância correta, fazendo prevalecer a lei, diferentemente do que fez a favor do time carioca e Wagner marcou o gol da virada. Detalhe, a falta foi sofrida por Léo Silva, que substituiu Renan, que deveria ter sido expulso no começo do 2º tempo.


14ª rodada Palmeiras 3 x 2 Vasco

Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)


Atrás do placar o Palmeiras melhorou na partida e teve um importante reforço: o árbitro Evandro Rogério Roman. O juiz desenvolveu uma política de inverter faltas e não aplicar cartões amarelos para os jogadores da equipe da casa em lances semelhantes dos que puniu Perdigão e Martín García. Aos 35 minutos, o Sr. Roman não marcou falta escandalosa sobre Perdigão na intermediária e na seqüência do lance, Max entrou livre e tocou para Valdívia diminuir para o Palmeiras. O árbitro tentou aparecer novamente aos 46 minutos inventando um escanteio para o alviverde. Após a cobrança quase a equipe paulista chegou ao empate.


17ª rodada Vasco 2 x 2 Figueirense

Árbitro: Clever Assunção Gonçalves (MG)


Minutos antes do primeiro gol, Conca recebeu livre, mas em posição legal, na intermediária e arrancaria sozinho diante do goleiro. O assistente inventou impedimento. Na jogada anterior, o lateral André Santos, do Figueirense, fez falta violenta em Wagner Diniz e não recebeu o segundo cartão amarelo, que acarretaria em sua expulsão. Assim como em partidas anteriores, o Vasco foi prejudicado pela contemporização do árbitro. Aos 35 minutos, Wagner Diniz fez jogada sensacional pela direita e cruzou para Júlio Santos, de cabeça, abrir o placar em São Januário. O Figueira chegou ao empate aos 43 minutos em um contra-ataque. André Santos, aquele que deveria ter sido expulso, recebeu passe de Jean Carlos e tocou na saída de Sílvio Luiz.


21ª rodada Sport 0 x 0 Vasco

Árbitro: Washington José Alves de Souza (AM)


Com dois pênaltis a seu favor não marcados e uma arbitragem de descontrolar qualquer um, o Vasco empatou com o Sport Recife em 0x0 na noite deste domingo (26/08) na Ilha do Retiro. Vasco e Sport fizeram um primeiro tempo de poucas oportunidades criadas. O destaque, infelizmente negativo, ficou por conta da arbitragem do senhor Washington José Alves de Souza, do Amazonas. Sem muito critério, ele inverteu faltas e acabou por prejudicar o time carioca na maioria delas. O erro mais gritante aconteceu logo aos 8 minutos. Wagner Diniz entrou driblando na área e recebeu um carrinho violento do adversário. O árbitro, inexplicavelmente, não marcou o pênalti. O árbitro amazonense quase tirou Perdigão do sério aos 18 minutos. O jogador vascaíno sofreu falta no meio-campo. Além de apitar a inexistente infração favorável ao Sport, o juiz aplicou cartão amarelo no volante do Vasco. Foi o terceiro cartão de Perdigão, que não enfrenta o Náutico na próxima quinta-feira. A principal chance vascaína veio aos 37 minutos. Leandro Amaral recebeu passe de Conca, entrou na área, driblou o goleiro Magrão mas foi empurrado por trás pelo zagueiro pernambucano na hora de finalizar. O árbitro nada marcou. O Vasco voltou mais ousado para o 2º tempo. Logo aos 3 minutos, Conca rolou para Leandro Amaral bater da entrada da área. Magrão se atrapalhou no lance e a bola quase entrou. Aos 15 minutos, Andrade soltou a bomba na cobrança de falta e o goleiro do Sport se redimiu do lance anterior mandando a bola para escanteio. Aos 17 minutos a vergonha faltou mais alto. Depois de marcar falta favorável ao Sport em lance que a infração deveria ser sinalizada para o Vasco, o árbitro permitiu cobrança rápida e anotou pênalti em disputa normal de Roberto Lopes com Carlinhos Bala. O mesmo Carlinhos Bala cobrou a penalidade e Sílvio Luiz voou para defender no canto direito, fazendo “justiça com as próprias mãos”. O Vasco voltou a assustar aos 29 minutos em nova cobrança de falta de Andrade. Magrão salvou mais uma vez. Um minuto depois Leandro Amaral desperdiçou nova chance dentro da pequena área graças à outra intervenção do goleiro do Sport. O assistente que cobriu o ataque pernambucano no 2º tempo colaborou bastante com o senhor Washington José Alves de Souza e a dupla marcou exatamente cinco faltas inexistentes ao lado da área do Vasco nos últimos 15 minutos. Na última delas, o zagueiro Júlio Santos foi expulso. Dos males o menor. Apesar de todo o prejuízo a que foi submetido o Vasco conseguiu não sair derrotado da Ilha do Retiro. Final: 0x0. 23ª rodada Fluminense 1 x 1 Vasco Árbitro: Djalma José Beltrami Teixeira (RJ) Nos últimos momentos da partida, Conca foi puxado pela camisa dentro da área, mas o árbitro Djalma Beltrami ignorou o pênalti.


24ª rodada Grêmio 3 x 1 Vasco

Árbitro: José Henrique de Carvalho (SP)


Vale registrar que a arbitragem fez vista grossa em relação à violência do time do Grêmio. O volante cruzmaltino Perdigão, um dos melhores em campo, teve que ser substituído ainda no primeiro tempo, após jogada desleal do time da casa. O árbitro José Henrique de Carvalho não puniu o agressor. O segundo tempo começou sem as mesmas emoções e com muitos cartões. O juiz “amarelou” Amaral e Leandro Amaral, mas não puniu Tuta, que entrou de forma violenta em cima do zagueiro Vilson. Aos 9 minutos, o gremista Labarthe chutou Marcelinho e foi expulso, após receber o segundo cartão amarelo. Aos 17, em lance que o meia Tcheco entrou de sola, quem acabou expulso foi o vascaíno Jorge Luiz. Atitude típica de um árbitro que quis “equilibrar” a partida. Com isso, o Grêmio teve o problema da desvantagem numérica resolvido e ampliou o placar em mais um erro de arbitragem contra o Vasco. Aos 24 minutos, o árbitro ignorou falta clara de Tcheco em Leandro Amaral na intermediária de ataque da equipe vascaína. No contra-ataque, Eduardo Costa lançou Tuta que tocou para Hidalgo. O peruano rolou para Sandro Goiano marcar. Coincidentemente, quem agradece essa seqüência de erros do árbitro da Federação Paulista é o time do São Paulo, líder da competição e próximo adversário do Vasco. Além de não deixar a equipe cruzmaltina se aproximar do tricolor paulista na classificação do Campeonato Brasileiro, o juiz desfalcou o time, que não poderá contar com o capitão Jorge Luiz, expulso equivocadamente contra o Grêmio.


fonte:
foto: globoesporte.com