Veja na apresentação, através do link: http://www.4shared.com/file/77805861/6a5b0115/O_VASCO__IMORTAL.html
os DEZ MOTIVOS PARA TER ORGULHO DE SER VASCAÍNO.
foram colocados DEZ mas poderiam ser milhares, afinal o VASCO É IMORTAL.
O SENTIMENTO/+/NÃO PODE PARAR!
Sejam todos bem-vindos ao site oficial do LIVRO OFICIAL PAIXÃO DA GAMA, A Maravilhosa História do Vasco, é mais uma ferramenta a disposição da imensa torcida bem feliz do Vasco da Gama.
O site foi feito de vascaíno para vascaínos de todas as partes do mundo.
Não deixem de enviar suas mensagens e comentários, assistir aos vídeos do nosso amado Vasco da Gama e de sua torcida, seja um seguidor do site, e acompanhem as novidades sobre o LIVRO OFICIAL PAIXÃO DA GAMA , basta mandar e-mail para jorge.pehuci@gmail.com.
Espero que gostem do site e tenho certeza que ficarão orgulhosos de ter O LIVRO OFICIAL PAIXÃO DA GAMA - A Maravilhosa História do Vasco, o livro oficial mais completo da história do Gigante da Colina.
Saudações Vascaínas.
Sejam todos bem-vindos ao site oficial do LIVRO OFICIAL PAIXÃO DA GAMA, A Maravilhosa História do Vasco, é mais uma ferramenta a disposição da imensa torcida bem feliz do Vasco da Gama.
O site foi feito de vascaíno para vascaínos de todas as partes do mundo.
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Espero que gostem do site e tenho certeza que ficarão orgulhosos de ter O LIVRO OFICIAL PAIXÃO DA GAMA - A Maravilhosa História do Vasco, o livro oficial mais completo da história do Gigante da Colina.
Saudações Vascaínas.
sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
A História reescreve o orgulho de ser vascaíno
Nélson, Mingote e Leitão; Arthur, Braulio e Nolasco; Paschoal, Pires (Dutra), Bolão, Torterolli e Negrito. Técnico: Ramón Platero.
Qual a impotância desse time para a história do Vasco?
Não, não são os jogadores que venceram o Campeonato Sul-Americano de 1948, tampouco participaram de um Campeonato Brasileiro, muito menos estavam vivos para verem a América ser nossa pela segunda vez em 1998.
Esse foi o time que deu ao Vasco o título da 2ª divisão do Campeonato Carioca.
Sim, o Vasco já disputou a segundona carioca, contra potências como Palmeiras (?), Carioca (??), Mackenzie (???) e Mangueira (!).
Viemos de baixo.
Não nascemos de nariz em pé, não somos filhos da aristocracia carioca.
Somos o time dos negros, dos operários, daqueles que não podiam jogar futebol por não ter um sobrenome inglês, por não ter a pele alva européia ou simplesmente por não ter dinheiro.
Esse time de excluídos ascendeu à primeira divisão e logo em seu ano de estréia fez história, conquistou o título, arrebatou corações e deixou a elite futebolística indignada…
“Como assim um time de ‘inferiores’ vem jogar o nosso campeonato, nos nossos estádios e sai campeão???”.
Fomos impedidos de disputar o Campeonato Carioca do ano seguinte.
Motivo alegado: não tínhamos um estádio. Motivo verdadeiro: preconceito.
E eis que esse time resolve fazer história novamente.
Sua torcida se une, faz uma campanha de arrecadação e constrói em pouco tempo aquele que seria o maior estádio da América Latina até a construção do Maracanã: o Estádio de São Januário, o nosso Caldeirão.
Poucos clubes no mundo podem se orgulhar de ter uma história tão bonita de luta, superação, respeito e amor.
Muito mais podemos tirar dessa nossa bela história, mas escolhi esses dois momentos pois eles não saiam da minha cabeça após o jogo contra o Vitória.
Meu sentimento é que nós, torcedores, andávamos meio adormecidos, quietos, nossa história andava esquecida no meio de tantas mazelas que assolaram nosso amado Vasco nos últimos anos.
Quis o destino que fosse preciso passar por uma provação como a que passamos nesse Campeonato para que retomássemos nossa devoção ao clube, que trouxéssemos o Vasco de volta às suas origens: o Vasco é da torcida, aquela mesma que se encantou com o time do subúrbio que não tinha estádio e que se uniu para construí-lo.
Fim do jogo, Vasco rebaixado à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.
Eis que o caldeirão outrora lotado vê parte do público ir embora.
Mas alguns teimavam em não sair, eu e meu pai entre eles.
Olhavam para o campo, para as arquibancadas, para a social, para a capelinha de Nossa Senhora das Vitórias, buscando no olhar do outro um conforto, uma esperança, um sentimento de irmandade.
E eis que de repente o então frio Caldeirão se ascende e o Hino que me faz arrepiar a cada vez que ouço é entoado aos milhares: VAMOS TODOS CANTAR DE CORAÇÃO, A CRUZ DE MALTA É O MEU PENDÃO!
E naquele canto, naquele orgulho de ser vascaíno, meus olhos se enchem d’água. Somos muitos, somos milhões, somos irmãos unidos no amor ao Gigante da Colina.
E naquele momento pensei nos jogadores que em 1922 escreveram um capítulo importante na gloriosa história do Clube de Regatas Vasco da Gama.
Viemos da segunda divisão e nos deparamos novamente com ela.
Nesse ano de resgates para o Vasco (o resgate da democracia, o resgate da torcida, o resgate do orgulho de ser vascaíno) não fomos rebaixados, mas sim fomos levados a revisitar uma parte esquecida de nossa história. Viemos de baixo para nos tornarmos gigantes.
E essa volta às origens certamente fará o gigante adormecido acordar ainda mais forte!
E nós, torcedores, tal qual nossos predecessores da década de 20, temos a missão de reconstruir São Januário…
Que nosso Caldeirão ferva a cada jogo na dura jornada de 2009.
Que cantemos ainda mais, que vibremos ainda mais, que nos unamos ainda mais!
Que possamos juntos reconduzir o Gigante ao caminho dos títulos!
Saí de São Januário com um sentimento estranho.
O Vasco fora rebaixado, mas mesmo após uma tristeza profunda eu sorri.
Não conseguia parar de pensar na nossa linda história, na luta contra o preconceito, na construção de São Januário, no amor incondicional que vi em cada olhar, em cada lágrima derramada no estádio.
E uma imagem não saía da minha cabeça: uma faixa com a frase que dá título a este texto. A história reescreve o orgulho de ser vascaíno.
E esse sentimento não pode parar nunca.
Hoje levei minha camisa do Vasco para o trabalho e pendurei na minha cadeira.
Fui jogar minha pelada devidamente uniformizado e ainda passei pela academia, sempre com a cruz no peito. E a cabeça erguida. E a cada piada, a cada comentário “você é corajoso”, eu olhava pra cruz e a beijava. Reafirmava meu amor incondicional, minha certeza de que esta queda nos fará ainda mais fortes, ainda mais unidos, ainda mais vascaínos. E a cada beijo na cruz, lembrava de nossa história. E sorria.
Provavelmente me achavam louco os invejosos torcedores dos outros clubes, mas não estou nem aí.
Não há razão que explique o amor. Hoje eu olho para a cruz de malta ainda mais apaixonado por ela!
Grande abraço,
Francisco Kronemberger.
Qual a impotância desse time para a história do Vasco?
Não, não são os jogadores que venceram o Campeonato Sul-Americano de 1948, tampouco participaram de um Campeonato Brasileiro, muito menos estavam vivos para verem a América ser nossa pela segunda vez em 1998.
Esse foi o time que deu ao Vasco o título da 2ª divisão do Campeonato Carioca.
Sim, o Vasco já disputou a segundona carioca, contra potências como Palmeiras (?), Carioca (??), Mackenzie (???) e Mangueira (!).
Viemos de baixo.
Não nascemos de nariz em pé, não somos filhos da aristocracia carioca.
Somos o time dos negros, dos operários, daqueles que não podiam jogar futebol por não ter um sobrenome inglês, por não ter a pele alva européia ou simplesmente por não ter dinheiro.
Esse time de excluídos ascendeu à primeira divisão e logo em seu ano de estréia fez história, conquistou o título, arrebatou corações e deixou a elite futebolística indignada…
“Como assim um time de ‘inferiores’ vem jogar o nosso campeonato, nos nossos estádios e sai campeão???”.
Fomos impedidos de disputar o Campeonato Carioca do ano seguinte.
Motivo alegado: não tínhamos um estádio. Motivo verdadeiro: preconceito.
E eis que esse time resolve fazer história novamente.
Sua torcida se une, faz uma campanha de arrecadação e constrói em pouco tempo aquele que seria o maior estádio da América Latina até a construção do Maracanã: o Estádio de São Januário, o nosso Caldeirão.
Poucos clubes no mundo podem se orgulhar de ter uma história tão bonita de luta, superação, respeito e amor.
Muito mais podemos tirar dessa nossa bela história, mas escolhi esses dois momentos pois eles não saiam da minha cabeça após o jogo contra o Vitória.
Meu sentimento é que nós, torcedores, andávamos meio adormecidos, quietos, nossa história andava esquecida no meio de tantas mazelas que assolaram nosso amado Vasco nos últimos anos.
Quis o destino que fosse preciso passar por uma provação como a que passamos nesse Campeonato para que retomássemos nossa devoção ao clube, que trouxéssemos o Vasco de volta às suas origens: o Vasco é da torcida, aquela mesma que se encantou com o time do subúrbio que não tinha estádio e que se uniu para construí-lo.
Fim do jogo, Vasco rebaixado à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.
Eis que o caldeirão outrora lotado vê parte do público ir embora.
Mas alguns teimavam em não sair, eu e meu pai entre eles.
Olhavam para o campo, para as arquibancadas, para a social, para a capelinha de Nossa Senhora das Vitórias, buscando no olhar do outro um conforto, uma esperança, um sentimento de irmandade.
E eis que de repente o então frio Caldeirão se ascende e o Hino que me faz arrepiar a cada vez que ouço é entoado aos milhares: VAMOS TODOS CANTAR DE CORAÇÃO, A CRUZ DE MALTA É O MEU PENDÃO!
E naquele canto, naquele orgulho de ser vascaíno, meus olhos se enchem d’água. Somos muitos, somos milhões, somos irmãos unidos no amor ao Gigante da Colina.
E naquele momento pensei nos jogadores que em 1922 escreveram um capítulo importante na gloriosa história do Clube de Regatas Vasco da Gama.
Viemos da segunda divisão e nos deparamos novamente com ela.
Nesse ano de resgates para o Vasco (o resgate da democracia, o resgate da torcida, o resgate do orgulho de ser vascaíno) não fomos rebaixados, mas sim fomos levados a revisitar uma parte esquecida de nossa história. Viemos de baixo para nos tornarmos gigantes.
E essa volta às origens certamente fará o gigante adormecido acordar ainda mais forte!
E nós, torcedores, tal qual nossos predecessores da década de 20, temos a missão de reconstruir São Januário…
Que nosso Caldeirão ferva a cada jogo na dura jornada de 2009.
Que cantemos ainda mais, que vibremos ainda mais, que nos unamos ainda mais!
Que possamos juntos reconduzir o Gigante ao caminho dos títulos!
Saí de São Januário com um sentimento estranho.
O Vasco fora rebaixado, mas mesmo após uma tristeza profunda eu sorri.
Não conseguia parar de pensar na nossa linda história, na luta contra o preconceito, na construção de São Januário, no amor incondicional que vi em cada olhar, em cada lágrima derramada no estádio.
E uma imagem não saía da minha cabeça: uma faixa com a frase que dá título a este texto. A história reescreve o orgulho de ser vascaíno.
E esse sentimento não pode parar nunca.
Hoje levei minha camisa do Vasco para o trabalho e pendurei na minha cadeira.
Fui jogar minha pelada devidamente uniformizado e ainda passei pela academia, sempre com a cruz no peito. E a cabeça erguida. E a cada piada, a cada comentário “você é corajoso”, eu olhava pra cruz e a beijava. Reafirmava meu amor incondicional, minha certeza de que esta queda nos fará ainda mais fortes, ainda mais unidos, ainda mais vascaínos. E a cada beijo na cruz, lembrava de nossa história. E sorria.
Provavelmente me achavam louco os invejosos torcedores dos outros clubes, mas não estou nem aí.
Não há razão que explique o amor. Hoje eu olho para a cruz de malta ainda mais apaixonado por ela!
Grande abraço,
Francisco Kronemberger.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
DINAMITE PRESIDENTE
Acompanhamos a trajetória do VASCO DA GAMA, como torcedores apaixonados que somos, desde a tenra infância. Todos os ídolos que vimos e pelos quais torcemos, gritamos, abraçamos, fotografamos e idolatramos estão nas nossas memórias e de lá jamais sairão.
As glórias e vitórias que comemoramos, não poderão ser apagados e nem tanpouco manchados.
Eurico Miranda, à sua maneira, e por muito tempo nós mesmos concordamos com seus métodos, estará na história do nosso VASCO DA GAMA com um dos maiores dirigentes que estiveram à frente de uma clube de futebol. E vai aqui o meu reconhecimento pelo seu trabalho e dedicação.
Todos sabemos que nos últimos anos, nosso presidente pôs os pés pelas mãos, e causou mais problemas do que soluções, e por esse motivo deixa o VASCO. Mais não sua história. Muito obrigado ao Eurico Miranda pelos anos de glórias.
Temos um novo presidente. ROBERTO DINAMITE terá um árduo trabalho pela frente, não se enganem aqueles que acham que os problemas e obstáculos desaparecerão como num passe de mágica. Mas, para nós vascaínos, que passamos por muitas atribulações, não será motivo para ficarmos descontentes e insatisfeitos.
Nesses anos passamos por muitas dificuldades como torcedor, mas estamos firmes e fortes, e o VASCO DA GAMA vai precisar de todos os legítimos vascaínos, para tocar nossa caravela, rumo às vitórias e conquistas.
Deixemos de lado as intempéries e atribulações de um processo traumático como foram essas eleições. Que todos se unam para tornar o nosso VASCO DA GAMA cada vez maior, melhor e mais vitorioso do que já é.
Parabéns ao nosso novo presidente.
Torcemos por você, ROBERTO DINAMITE, nos gramados.
Agora estaremos torcendo mais e melhor para que você possa ser vitorioso também como dirigente.
Saudações vascaínas
segunda-feira, 9 de junho de 2008
VASCAÍNOS, A MATÉRIA REPRODUZIDA ABAIXO NÃO É NOVA, MAS É ATUAL
Neste domingo o Sr. Wilson de Souza Mendonça protagonizou a maior vergonha dentre as que ele já tem o hábito de fazer contra o VASCO DA GAMA. Após a tentativa de dar um gol ao time do Cruzeiro através de um pênalti duvidoso, em que a falta foi cometida fora da área, Tiago em intervenção, pegou a cobrança do "penal" e ainda defendeu outro tiro à queima-roupa de Guilherme, o juiz marcou de maneira grotesca uma infração do goleiro Tiago, quando após de tocar na bola e deixá-la no campo, tornou a pegá-la.
É nesse instante que vem a "má fé" desse senhor.
Em entrevista ele diz que o goleiro ficou de posse da bola por mais de 6 segundos, depois, através do quarto árbitro disse que Tiago teria feito a defesa, jogado a bola no campo e pegado novamente.
Tirem suas conclusões, mas para isso reveja matéria do site oficial do VASCO sobre os "erros" de arbitragem:
07/09/2007 -
No mínimo 12 pontos do Vasco escorregaram pelas mãos da arbitragem no Brasileirão
Que o Vasco vem sendo prejudicado constantemente pelas arbitragens do Campeonato Brasileiro todo mundo já sabe. Colocando na ponta do lápis, a equipe do site oficial do Vasco apurou que pelo menos 12 pontos foram tirados do Gigante da Colina devido aos erros de arbitragem na competição: (2 contra o Náutico, 2 contra o Fluminense no 1º turno, 1 contra o Cruzeiro, 1 contra o Palmeiras, 2 contra o Figueirense, 2 contra o Sport, 2 contra o Fluminense no 2º turno), sem contar os erros de algumas outras partidas. Foram constatadas falhas grotescas em pelo menos 10 das 23 partidas disputadas pelo clube no Brasileirão 2007.
Confira os erros:
3ª rodada Náutico 2 x 2 Vasco
Árbitro: Domingos de Jesus Viana Filho (PA)
Bem que o juiz paraense Domingos de Jesus Viana Filho tentou, mas não foi dessa vez que o Vasco perdeu a invencibilidade no Campeonato Brasileiro. Com dois atletas expulsos e uma arbitragem de enervar, o Vasco empatou com o Náutico por 2x2 na tarde deste domingo (27/05) no Estádio dos Aflitos, em Recife-PE, pela 3ª rodada da competição. No primeiro minuto, o árbitro Domingos de Jesus Viana Filho ignorou falta em Abedi ao lado da área do Náutico e, no contra-ataque da equipe alvi-rubra marcou duas infrações consecutivas do zagueiro Júlio Santos, aplicando-lhe o primeiro cartão amarelo e na seqüência, o vermelho. Com isso, o técnico Celso Roth teve que tirar o estreante Martín García para recompor a defesa com o zagueiro Fábio Braz. O juiz paraense continuou invertendo faltas sempre a favor do time da casa e ignorou qualquer punição para o volante Elicarlos, que acertou a perna de André Dias na entrada da área. Antes de terminar a primeira etapa o árbitro voltou a aparecer. Após os três minutos de acréscimo, o juiz paraense não marcou falta em Abedi e permitiu o ataque ao time pernambucano. Com o erro do Náutico, André Dias partiria livre em direção ao campo adversário, mas dessa vez, o Sr. Domingos de Jesus Viana Filho resolveu apitar o fim do 1º tempo. O Náutico empatou logo no início do 2º tempo. Roberto Lopes deslocou Marcelinho na área. Pênalti que Marcel converteu. A polêmica arbitragem manteve sua postura e não marcava faltas para o Vasco no ataque, fazendo com que a equipe pernambucana mantivesse a posse de bola e pressionasse o time cruzmaltino. Aos 15 minutos, o árbitro apitou falta de Guilherme ao lado da área. Hamilton cruzou e Cris, de cabeça, virou a partida. Apesar da infração ter sido corretamente marcada, o juiz paraense ignorou duas faltas semelhantes sobre o lateral-esquerdo vascaíno ao lado da área do Náutico no decorrer da partida. Quando o bom momento indicava uma possível virada cruzmaltina, o árbitro tratou de atrapalhar os planos mais uma vez. Aos 40 minutos, o juiz expulsou Fábio Braz em falta que o zagueiro sequer cometeu, deixando o Vasco com 9 em campo.
4ª rodada Vasco 1 x 1 Fluminense
Árbitro: Alicio Pena Júnior (MG)
Na tarde deste domingo (03/06), o Vasco empatou por 1x1 com o Fluminense pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro no Maracanã. O gol vascaíno foi marcado por Abedi. Rafael, que deveria ter sido expulso 13 minutos antes do gol tricolor, empatou para o Fluminense. Aos 6 minutos, o zagueiro Ânderson adiantou a bola na entrada da área. Morais se antecipou e foi chutado pelo defensor na perna direita. Minutos depois, no campo de defesa do Vasco, o lateral Rafael parou um contra-ataque com violência e não foi punido pelo árbitro. Aos 26, o mesmo Rafael atingiu Guilherme com força desproporcional e dessa vez recebeu o cartão amarelo. Mais uma vez se a regra fosse cumprida contra adversários do Vasco, o lateral tricolor deveria ter sido expulso. Aos 29 minutos, o Gigante da Colina abriu o placar. Abedi fez grande jogada individual e bateu forte da entrada da área. A bola entrou no canto direito de Fernando Henrique. O meia vascaíno homenageou o filho, que sofre de leucemia, com o gol e recebeu o cartão amarelo. Na única jogada de perigo do Fluminense, Rafael, que deveria ter sido expulso 13 minutos antes, empatou de cabeça.
12ª rodada (Jogo antecipado) Botafogo 4 x 0 Vasco
Árbitro: Paulo César Oliveira (SP)
No duelo de líderes do Campeonato Brasileiro, o Vasco foi surpreendido no começo da partida. Aos 2 minutos, o árbitro Paulo César Oliveira marcou a favor do Botafogo, uma falta sofrida por Renato na intermediária. Depois da cobrança, Zé Roberto recebeu na direita, empurrou Thiaguinho e cruzou na área. Dodô dominou e soltou a bomba no ângulo esquerdo de Sílvio Luiz para abrir o marcador. Aos 10, Abedi chutou de longe e a bola explodiu no travessão. Dois minutos depois, Dodô, impedido, fez o quarto do Botafogo.
6ª rodada São Paulo 2 x 0 Vasco
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Aos 6 minutos, Marcelinho cruzou da direita e a bola bateu no braço de Miranda e saiu. O árbitro marcou apenas escanteio para o Vasco. 8ª rodada Cruzeiro 3 x 1 Vasco Árbitro: Lourival Dias Lima Filho (BA) O time vascaíno jogava bem e não dava oportunidades ao Cruzeiro. Aos 25 minutos, Conca lançou Martín García mas o auxiliar marcou impedimento inexistente quando o colombiano sairia na cara do gol. Aos 28, Dudar errou o tempo da bola e na proteção da bola dentro da área, o juiz apitou pênalti sobre Roni. O zagueiro, que não era o último homem (o goleiro Sílvio Luiz estava entre o atacante cruzeirense e o gol), foi expulso. Aos 36 minutos mais um erro contra o Vasco. Thiaguinho lançou Martín García. Outra vez o auxiliar marcou impedimento inexistente quando o vascaíno sairia na cara de Gatti. Com um a menos, o Vasco segurava bem o empate no 2º tempo e voltava a ser prejudicado pela arbitragem como tradicionalmente ocorre nas últimas edições do Campeonato Brasileiro. Hérick calçou Martín García e não recebeu o cartão amarelo. Renan, que já tinha cartão, entrou de forma sola na canela de Roberto Lopes, a três metros do árbitro, que sequer marcou a falta. Em duas oportunidades de falta perigosa para o Vasco, a barreira cruzeirense ficou próxima do cobrador. Na 1ª, Conca acertou a barreira. Na 2ª, Marcelinho cobrou para fora. Aos 44, o árbitro Lourival Dias colocou a barreira do Vasco na distância correta, fazendo prevalecer a lei, diferentemente do que fez a favor do time carioca e Wagner marcou o gol da virada. Detalhe, a falta foi sofrida por Léo Silva, que substituiu Renan, que deveria ter sido expulso no começo do 2º tempo.
14ª rodada Palmeiras 3 x 2 Vasco
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Atrás do placar o Palmeiras melhorou na partida e teve um importante reforço: o árbitro Evandro Rogério Roman. O juiz desenvolveu uma política de inverter faltas e não aplicar cartões amarelos para os jogadores da equipe da casa em lances semelhantes dos que puniu Perdigão e Martín García. Aos 35 minutos, o Sr. Roman não marcou falta escandalosa sobre Perdigão na intermediária e na seqüência do lance, Max entrou livre e tocou para Valdívia diminuir para o Palmeiras. O árbitro tentou aparecer novamente aos 46 minutos inventando um escanteio para o alviverde. Após a cobrança quase a equipe paulista chegou ao empate.
17ª rodada Vasco 2 x 2 Figueirense
Árbitro: Clever Assunção Gonçalves (MG)
Minutos antes do primeiro gol, Conca recebeu livre, mas em posição legal, na intermediária e arrancaria sozinho diante do goleiro. O assistente inventou impedimento. Na jogada anterior, o lateral André Santos, do Figueirense, fez falta violenta em Wagner Diniz e não recebeu o segundo cartão amarelo, que acarretaria em sua expulsão. Assim como em partidas anteriores, o Vasco foi prejudicado pela contemporização do árbitro. Aos 35 minutos, Wagner Diniz fez jogada sensacional pela direita e cruzou para Júlio Santos, de cabeça, abrir o placar em São Januário. O Figueira chegou ao empate aos 43 minutos em um contra-ataque. André Santos, aquele que deveria ter sido expulso, recebeu passe de Jean Carlos e tocou na saída de Sílvio Luiz.
21ª rodada Sport 0 x 0 Vasco
Árbitro: Washington José Alves de Souza (AM)
Com dois pênaltis a seu favor não marcados e uma arbitragem de descontrolar qualquer um, o Vasco empatou com o Sport Recife em 0x0 na noite deste domingo (26/08) na Ilha do Retiro. Vasco e Sport fizeram um primeiro tempo de poucas oportunidades criadas. O destaque, infelizmente negativo, ficou por conta da arbitragem do senhor Washington José Alves de Souza, do Amazonas. Sem muito critério, ele inverteu faltas e acabou por prejudicar o time carioca na maioria delas. O erro mais gritante aconteceu logo aos 8 minutos. Wagner Diniz entrou driblando na área e recebeu um carrinho violento do adversário. O árbitro, inexplicavelmente, não marcou o pênalti. O árbitro amazonense quase tirou Perdigão do sério aos 18 minutos. O jogador vascaíno sofreu falta no meio-campo. Além de apitar a inexistente infração favorável ao Sport, o juiz aplicou cartão amarelo no volante do Vasco. Foi o terceiro cartão de Perdigão, que não enfrenta o Náutico na próxima quinta-feira. A principal chance vascaína veio aos 37 minutos. Leandro Amaral recebeu passe de Conca, entrou na área, driblou o goleiro Magrão mas foi empurrado por trás pelo zagueiro pernambucano na hora de finalizar. O árbitro nada marcou. O Vasco voltou mais ousado para o 2º tempo. Logo aos 3 minutos, Conca rolou para Leandro Amaral bater da entrada da área. Magrão se atrapalhou no lance e a bola quase entrou. Aos 15 minutos, Andrade soltou a bomba na cobrança de falta e o goleiro do Sport se redimiu do lance anterior mandando a bola para escanteio. Aos 17 minutos a vergonha faltou mais alto. Depois de marcar falta favorável ao Sport em lance que a infração deveria ser sinalizada para o Vasco, o árbitro permitiu cobrança rápida e anotou pênalti em disputa normal de Roberto Lopes com Carlinhos Bala. O mesmo Carlinhos Bala cobrou a penalidade e Sílvio Luiz voou para defender no canto direito, fazendo “justiça com as próprias mãos”. O Vasco voltou a assustar aos 29 minutos em nova cobrança de falta de Andrade. Magrão salvou mais uma vez. Um minuto depois Leandro Amaral desperdiçou nova chance dentro da pequena área graças à outra intervenção do goleiro do Sport. O assistente que cobriu o ataque pernambucano no 2º tempo colaborou bastante com o senhor Washington José Alves de Souza e a dupla marcou exatamente cinco faltas inexistentes ao lado da área do Vasco nos últimos 15 minutos. Na última delas, o zagueiro Júlio Santos foi expulso. Dos males o menor. Apesar de todo o prejuízo a que foi submetido o Vasco conseguiu não sair derrotado da Ilha do Retiro. Final: 0x0. 23ª rodada Fluminense 1 x 1 Vasco Árbitro: Djalma José Beltrami Teixeira (RJ) Nos últimos momentos da partida, Conca foi puxado pela camisa dentro da área, mas o árbitro Djalma Beltrami ignorou o pênalti.
24ª rodada Grêmio 3 x 1 Vasco
Árbitro: José Henrique de Carvalho (SP)
Vale registrar que a arbitragem fez vista grossa em relação à violência do time do Grêmio. O volante cruzmaltino Perdigão, um dos melhores em campo, teve que ser substituído ainda no primeiro tempo, após jogada desleal do time da casa. O árbitro José Henrique de Carvalho não puniu o agressor. O segundo tempo começou sem as mesmas emoções e com muitos cartões. O juiz “amarelou” Amaral e Leandro Amaral, mas não puniu Tuta, que entrou de forma violenta em cima do zagueiro Vilson. Aos 9 minutos, o gremista Labarthe chutou Marcelinho e foi expulso, após receber o segundo cartão amarelo. Aos 17, em lance que o meia Tcheco entrou de sola, quem acabou expulso foi o vascaíno Jorge Luiz. Atitude típica de um árbitro que quis “equilibrar” a partida. Com isso, o Grêmio teve o problema da desvantagem numérica resolvido e ampliou o placar em mais um erro de arbitragem contra o Vasco. Aos 24 minutos, o árbitro ignorou falta clara de Tcheco em Leandro Amaral na intermediária de ataque da equipe vascaína. No contra-ataque, Eduardo Costa lançou Tuta que tocou para Hidalgo. O peruano rolou para Sandro Goiano marcar. Coincidentemente, quem agradece essa seqüência de erros do árbitro da Federação Paulista é o time do São Paulo, líder da competição e próximo adversário do Vasco. Além de não deixar a equipe cruzmaltina se aproximar do tricolor paulista na classificação do Campeonato Brasileiro, o juiz desfalcou o time, que não poderá contar com o capitão Jorge Luiz, expulso equivocadamente contra o Grêmio.
fonte:
matéria: http://www.crvascodagama.com.br/
foto: globoesporte.com
sexta-feira, 30 de maio de 2008
O LEGÍTIMO VASCAÍNO
Quando você estiver desestimulado com os problemas do time.
Pense que o seu clube do coração foi o primeiro clube brasileiro a ser campeão estadual no ano de sua ascensão para a primeira divisão em 1923.
Quando você achar que esse ou aquele jogador não deveria estar no VASCO DA GAMA.
Pense que muitos jogadores que foram contratados pelo VASCO DA GAMA foram tratados pela imprensa como jogadores sem condição e acabados ou velhos para o futebol e deram a volta por cima, se tornando ídolos, é o caso de Juninho Pernambucano, que alguns diziam que teria vindo como contra-peso quando o VASCO DA GAMA contratou o atacante Leonardo. Outro caso foi Evair e Mauro Galvão que todos falaram que estavam “velhos” e em fim de carreira, e foram campeões pelo VASCO DA GAMA.
Quando você pensar que a estrutura de outros clubes é melhor que a do VASCO DA GAMA.
Lembre-se que o VASCO DA GAMA é o único clube que tem um estádio construído literalmente por sua torcida, em uma época em que os recursos eram muito difíceis de conseguir, e que o montante de verba conseguida para a construção de São Januário veio, principalmente, dos mais humildes. É o clube que a maior estrutura brasileira, são quatro sedes: Complexo Esportivo de São Januário (estádio, quadras de futsal, basquete, vôlei, tênis, piscinas); Vasco-Barra; Sede do Calabouço; Centro de Treinamento Almirante Heleno de Barros Nunes.
Quando você estiver na dúvida sobre os títulos do VASCO DA GAMA.
Recorde-se que o nosso clube foi o primeiro clube brasileiro a ser campeão no exterior, em uma época em que nem a seleção brasileira tinha ganho nada, foi em 1948, no I Sulamericano de Clubes Campeões, que mais tarde foi reconhecido pela Conmebol como a primeira Libertadores da América. Foi tri-campeão do Torceio Ramon de Carranza, e campeão do Troféu Tereza Herrera, na espanha.É Tetra-campeão brasileiro, em 1974-1989-1997-2000, Tem mais os títulos da Libertadores da América de 1998, no ano do centenário, a Copa Mercosul em 2000, foi campeão do Torneio de Paris, em 1957, que para muitos foi o embrião de um campeonato mundial de clubes, quando ganhamos a final contra o Fabuloso Real Madrid de Di Stéfano, por 4x2, em pleno Parque des princes, assombrando toda a Europa. E muitos outros, visite a sala de troféus do clube e veja o quando nosso amado VASCO DA GAMA é grande, com dimensões infinitas, e orgulhe-se de ser vascaíno.
Quando você estiver assistindo ao jogo e o time não estiver bem.
Volte no tempo e relembre que em 2000, na final da Copa Mercosul, o time vascaíno terminou o primeiro tempo perdendo por 3 x 0, para o Palmeiras, e no maior jogo de todos os tempos e em toda a história do futebol mundial, o VASCO DA GAMA vira o placar para 4 x 3, com um gol de Junhinho Paulista e três de Romário, sendo o do título marcado aos 48 do segundo tempo, não dando chance de reação para o Palmeiras, em pleno Parque Antártica e com um jogador a menos, já que Júnior Baiano foi expulso. E para lembrar esse jogo, Juninho Pernambucano deixa uma imagem de pura emoção quando o VASCO DA GAMA estava reagindo e marcando um gol atrás do outro, ele fica de frente para a torcida e para com a mão fechada no peito esquerdo por quatro vezes, chamando a torcida a participar da partida, foi de arrepiar...
Quando você testemunhar algum caso de racismo.
Retorne a 1924, e leia o maior documento contra o racismo produzido no Brasil e fora dele, quando o presidente do VASCO DA GAMA, campeão carioca de 1923, foi intimado a retirar do time doze jogadores negros e pobres, simplesmente por esse motivo, afinal a burguesia da época não aceitava que os clubes de elite, freqüentado por pessoas da alta sociedade fossem subjugados pela classe “inferior” e o presidente enviou uma carta desistindo de se filiar a AMEA – Associação Metropolitana de Esportes Atléticos, que foi criada simplesmente para excluir o VASCO DA GAMA do campeonato.
Caso você fique pessimista com o time, o presidente, os jogadores, o clube, a estrutura, os títulos, e tudo o que envolve o VASCO DA GAMA.
LEMBRE-SE QUE ACIMA DE TUDO E DE TODOS OS PROBLEMAS, NÓS SOMOS UMA TORCIDA DIFERENCIADA.TORCEDOR DO VASCO NÃO INVENTA OU ACHA QUE TEM ESTÁDIO, TÍTULO, ESTRUTURA, TORCIDA, JOGADORES, E HISTÓRIA.O VASCAÍNO TEM TUDO ISSO E MUITO MAIS, TEMOS DE NOS ORGULHAR DE SER VASCAÍNO, DE TORCER PELO MAIOR CLUBE ESPORTIVO DO MUNDO.
SEJA CRUZMALTINO ACIMA DE QUALQUER COISA, TORÇA PELO TIME, INDEPENDENTE DO JOGADOR QUE ESTEJA VESTINDO A CAMISA.
SEJA UM LEGÍTIMO VASCAÍNO.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
VASCÃO DA GAMA DÁ SHOW NO CALDEIRÃO E GOLEIA POR 5 X 1
Empurrado pelo barulho de São Januário lotado, o Vasco não decepcionou a sua torcida e na base da emoção venceu o Corinthians-AL por 5 a 1, nesta quarta-feira, na partida de ida das quartas-de-final da Copa do Brasil. Reinaldo Alagoano abriu o placar para o time visitante, mas o Gigante da Colina conseguiu a virada com gols de Jota (contra), Edmundo (dois), Morais e Leandro Amaral. Com o ótimo resultado, o Cruzmaltino pode perder o jogo de volta por até 3 a 0. O Corinthians-AL, como deixou a sua marca na Colina, se classifica com uma goleada por 4 a 0. A partida decisiva será disputada em Maceió na próxima quarta-feira. JOGO A expectativa dos torcedores ficou por conta da reestréia de Leandro Amaral. Por parte da arquibancada, veio a indiferença. Logo no primeiro minuto de jogo, o atacante recebeu boa bola na área e chutou. Veloso se antecipou bem e fez a defesa. O que parecia ser o prenúncio de sorte se transformou em apreensão dois minutos depois. A defesa vascaína fez uma lambança sem tamanho e Reinaldo Alagoano não perdoou: 1 a 0 Corinthians-AL. O gol deixou o time e a torcida vascaína atordoada. O nervosismo tomou conta e os erros passaram a ser constantes, principalmente na defesa, que não se achou durante todo o jogo. O panorama só mudou quando o Vasco conseguiu o empate. Leandro Bomfim cruzou para dentro da grande área, Leandro Amaral desviou e Jota mandou para dentro do próprio gol: 1 a 1. O lance de sorte acordou a torcida, que fez de São Januário um verdadeiro caldeirão. Dentro de campo, o time se acalmou e logo passou a dominar as ações. Edmundo, confirmando a boa fase, comandou o Vasco rumo a virada. Aos 36 minutos, Wagner Diniz descolou um passe açucarado para o camisa 10 bater cruzado e marcar. Visivelmente emocionado, o atacante disse na saida para o intervalo que a vitória teria de vir na base da raça. Antes do início do segundo tempo, Edmundo comandou a roda dos jogadores do Vasco dentro de campo, sob o canto dos torcedores. A demonstração de união dos jogadores surtiu efeito. O Gigante da Colina mostrou o seu melhor futebol na temporada e não teve piedade do visitante. Aos 13 minutos, Morais aproveitou boa jogada de Madson e deixou o seu: 3 a 1 Vasco. Na frente, Leandro Amaral e Edmundo mostraram que Antônio Lopes estava certo ao considerá-los uma das melhores duplas de ataque do Brasil. Aos 20 minutos, o camisa 19 recebeu passe e tocou com categoria por cima do goleiro: 4 a 1. Na comemoração, foi abraçado por todos os jogadores. Edmundo pediu e a torcida gritou com toda a força o nome do jogador que havia deixado o clube no início do ano. Com a paz selada entre vascaínos e Leandro Amaral, o atacante fez questão de retribuir a força de Edmundo e deixou o Animal livre para fazer o seu segundo gol, o quinto do Gigante da Colina. Os jogadores mantiveram o ritmo e poderiam ter feito o sexto. No fim, São Januário comemorou a vantagem confortável para a segunda partida e o sonho do título da Copa do Brasil está mais vivo do que nunca.
FICHA TÉCNICA VASCO 5 X 1 CORINTHIANS-AL
Estádio: São Januário, Rio de Janeiro (RJ)
Data/hora: 07/5/2008 - 19h30min (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha(GO)
Auxiliares: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Fabricio Vilarinho da Silva (GO)
Renda/público: R$ 214.220,00/20.245 pagantes
Cartões amarelos: Morais, Wagner Diniz, Vilson (VAS); Fábio Neves, Maizena, Jota, Daniel, Selmo Lima (COR). GOLS: Reinaldo Alagoano, 3'/1ºT (0-1); Jota, 21'/1ºT (contra/1-1); Edmundo, 36'/1ºT (2-1), Morais, 13'/2ºT (3-1), Leandro Amaral, 20'/2ºT (4-1), Edmundo, 25'/2ºT (5-1).
VASCO: Tiago, Vilson, Jorge Luiz e Eduardo; Wagner Diniz, Jonílson, Leandro Bomfim (Pablo - 43'/2ºT), Morais (Alex Teixeira - 37'/2ºT) e Madson (Calisto - 33'/2ºT); Leandro Amaral e Edmundo. Técnico: Antônio Lopes.
CORINTHIANS-AL: Veloso, Maizena (Carlos Renato - 27'/2ºT), Selmo Lima e Wilson; Rogerinho (Claudinho - 16/2ºT), Jota, Du, Daniel e Irineu (Tozin - 14'/2ºT); Fábio Neves e Reinaldo Alagoano. Técnico: Gilmar Batista
Fonte: Lancenet (texto, ficha)
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